terça-feira, 29 de dezembro de 2009

5 MAIORES DECEPÇÕES DE 2009

Muitos filmes prometiam ser a sensação de 2009. Alguns até tinham boas intenções, mas como se sabe, o caminho para o inferno é pavimentado delas. Resolvi listar os 5 blockbusters que prometeram fazer bonito e derraparam feio. Clicando nos filmes você pode ler as resenhas completas.


Decepção total. Depois de Batman, Wolverine é o meu herói de quadrinhos preferidos. Dono de várias histórias ótimas. Pro cinema resolveram contar uma história ridícula que faz o personagem ser dono de uma das piores adaptações da história do cinema. Além disso, o filme se preocupa mais em mostrar outros personagens que podem virar futuras franquias. Quem achava que a Fox tinha aprendido depois da besteira que fez com o terceiro filme dos X-Men se enganou feio. Pelo menos eu me enganei.


Esse filme entra na lista pelo desperdício de material. É fato que um roteiro ruim só gera um filme ruim. Já um bom roteiro pode gerar um filme bom ou ruim. Ele entra no último caso. Não que o roteiro seja uma obra-prima, mas tem a melhor virada de história dos últimos anos. Claro que nas mãos pesadíssimas de um diretor incompetente o filme se transforma num fiasco e quando a tal virada chega você só torce para o filme acabar logo.


Michael Bay é a prova viva que nunca se pode dizer que uma pessoa está no fundo do poço. Sempre que ele parece ter lançado seu pior filme, ele mostra que sempre se pode ir mais fundo ainda. A sequência do filme é tão ridícula que quase faz o primeiro filme ser bom. Nem mesmo os efeitos especiais são bem aproveitados transformando o filme numa confusão de metal que você nem ao menos sabe quem está batendo e quem está apanhando. E ele ainda pretende aterrorizar a todos com um terceiro filme.

Muito se falou da paixão que o diretor McG (dos também horrorosos As Panteras e Somos Marshal) pelo projeto. Isso é a maior prova que só paixão não basta. No caso de McG faltou talento. O Terceiro filme, que já não contava com James Cameron, não chegava aos pés de seus anteriores mas era pelo menos "assistível". Já esse faz a gente se lembrar do anterior como os "bons e velhos tempos".

Sabe-se lá porque Ron Howard aceita fazer filmes como esse. Claramente ele faz muito mais bonito em projetos como Frost / Nixon. Aqui, ele só prova que fazer um filme melhor que O código Da Vinci não significa absolutamente nada. Só que os livros de Dan Brown são pessimamente escritos e que essa história que seus livros são cinematográficos é uma balela.

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